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Matchbox Twenty, fala sobre novo álbum, Alanis Morissette e desejo de vir ao Brasil

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ROCKline: Como vocês se sentem fazendo um retorno já estreando o novo álbum em número 1 no chart da Billboard 200?
Paul Doucette: É incrível, porque este é o nosso primeiro álbum a chegar a número um. Depois de ter uma jornada tão longa quanto a que tivemos, e perceber que ainda há pessoas que se importam com o que fazemos, atingindo um marco em nossas carreiras depois de todo este tempo… É sensacional.

RL: Quais foram as maiores influências durante o processo de composição de “North”? Quais ideias foram estabelecidas antes mesmo de entrar no estúdio?
Paul Doucette: Eu acho que a grande ideia é que nós iriamos mudar o jeito que sempre fizemos tudo. Nós somos bem mais velhos agora, não havíamos lançado um álbum completo em dez anos. Tocamos juntos, escrevemos coisas juntos, mas fazia muito tempo que não gravávamos algo por inteiro como este álbum. O tempo passou, estamos mais experientes, e mudamos bastante desde o início de nossa carreira. Então nós sabíamos que esta era a direção, apenas não sabíamos como a gente ia colocar em prática. Isso aconteceu através de experimentos que fizemos e muitas conversas. Coletivamente e individualmente temos muitas influências, mas nunca tentamos fazer um álbum que soasse igual a outro artista. Certa música nossa às vezes pode soar como Arcade Fire e The Beatles e Elton John, o que é uma mistura que não faz sentido, mas na minha mente funciona no nosso som próprio.

RL: “More Than You Think You Are” foi lançado há 10 anos. Qual a maior diferença que você percebe na indústria da música atual?
Paul Doucette: Há pouquíssimas músicas que são escritas de fato pelo artista. Agora existe muito mais influência de produtores, e um grupo de compositores que escreve músicas para todo mundo. Eu acho que hoje em dia você perde muito conteúdo por não haver tanta diversidade em composição e cantores que escrevem o próprio material.

RL: Várias músicas do Neon Trees, fun., Gotye e outros artistas do rock e música alternativa – incluindo a música de vocês “She’s So Mean” – estão ganhando espaço nos charts da Billboard novamente. O que você pensa sobre isso?
Paul Doucette: Num mercado aonde tudo o que você ouve soa igual, qualquer coisa que tem um som diferente é extremamente refrescante. Como Adele, um verdadeiro fenômeno, ela fez todo aquele sucesso porque a música dela soava completamente diferente de tudo o que estava acontecendo. Mumford & Sons foi pelo mesmo caminho, as músicas deles eram definitivamente nada do que estava na moda. É refrescante, as pessoas querem sempre algo diferente.

Capital Inicial e seu novo cd Saturno

                            Única coisa que o album em questão não é ‘PUNK’ com dizem por aí…

Única coisa que o album em questão não é ‘PUNK’ com dizem por aí…

‘Comecei a pensar em como quero ser lembrado’. Esse foi um dos pensamentos que brotaram na cabeça do vocalista do Capital Inicial, Dinho Ouro Preto, após quase morrer, em 2009, quando caiu do palco em um show em Patos de Minas (MG), teve traumatismo craniano e infecção hospitalar, ficando entre a vida e a morte. “Todos que estavam UTI comigo morreram”, lembra o músico, totalmente recuperado, depois de seis meses no hospital, um ano de fisioterapia e o segundo CD após o acidente, ‘Saturno’, já à venda no iTunes e chegando às lojas em dezembro.

E é como roqueiro que Dinho quer ser lembrado. “Não como rock pop”, avisa. Por isso, ‘Saturno’ está mais pesado, o baixo mais presente e a levada mais rock ‘n’ roll. As letras continuam românticas e cheias de críticas políticas e sociais. Filho de cientistas políticos, Dinho mostra sua indignação com o País na faixa ‘Saquearam Brasília’. “Os brasileiros não têm representatividade. Na última eleição, houve uma enorme quantidade de votos nulos e brancos”, constata o vocalista.

                                       ‘O Lado Escuro da Lua’

A faixa de trabalho ‘O Lado Escuro da Lua’, que já está nas rádios, conta com vídeo gravado no Deserto do Atacama, no Chile. O single do trabalho é “O Lado Escuro da Lua“, uma clara referência ao clássico do Pink Floyd “The Dark Side of The Moon”.
Com 30 anos de estrada, que se completam no ano que vem, 13 álbuns e vários hits no repertório como ‘Fátima’, ‘Música Urbana’ e ‘Leve Desespero’, o Capital Inicial garante que estrelismo e egos exaltados não fazem parte da banda. “Conhecemos o fracasso, sabemos que tudo é efêmero”, avalia Dinho, lembrando que a banda já havia se separado em 1993.
“Voltamos em 1998. Foi uma segunda chance, o que nesse meio é muito difícil. Mas desde que nos unimos novamente, resolvemos que não seríamos nostálgicos”, diz Dinho. Por isso, nenhum CD para comemorar as três décadas. A banda vai passar a data na estrada em turnê com o repertório de ‘Saturno’.
Ah, sim, o nome do disco. “É algo astrológico porque Saturno demora 29 anos para completar sua órbita”, explica Dinho. Mas a órbita do Capital Inicial ainda é longa. “Cada vez que subimos no palco ainda dá um frio na barriga. Toda vez que fazemos um CD ou renovamos o contrato, nos surpreendemos. Enquanto tivermos esse sentimento, estamos aí”, avisa.

Faixa #1 O_Bem_o_Mal_e_o_Indiferente

Faixa #2 Água e Vinho

Faixa #7 Saturno
Faixa #8 Noites em Branco
Faixa #9 Poucas Horas
Faixa #10 
Faixa #11 Sol Entre Nuvens
Faixa #12 Eu Ouço Vozes
Faixa #13 Um Homem Sem Rosto
Capa do Album




Ouça “Doom and Gloom”, nova música dos Rolling Stones

Após muitas especulações, os Rolling Stones liberaram nesta quinta-feira (11) a faixa “Doom and Gloom”, uma das duas inéditas da coletânea GRRR!. O disco chega ao mercado no dia 13 de novembro, como parte das comemorações pelo 50º aniversário do grupo britânico.

(mais…)

Green Day lança primeira inédita de ¡Dos!

cancela show e afirma:

Em entrevista à rádio BBC, o baixista Mike Dirnt afirmou: “Tivemos que colocar a vida de nosso amigo na frente de qualquer outra coisa”.

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O Green Day tem lançado músicas inéditas no mesmo alarmante volume de situações difíceis pelas quais tem passado nos últimos tempos. Principalmente depois de serem tornados públicos os problemas do vocalista Billie Joe Armstrong com “abuso de substâncias”.

Em entrevista à rádio londrina BBC, o baixista Mike Dirnt afirmou: “Tivemos que colocar a vida de nosso amigo na frente de qualquer outra coisa”. O problema foi divulgado em setembro, quando o vocalista deu entrada em uma clínica de reabilitação.
A banda, ainda, cancelou sua apresentação no festival Voodoo, que aconteceria em Nova Orleans no dia 27 de outubro. “Cancelar shows é algo que nós raramente fazemos”, relatou o baterista Tré Cool em anúncio oficial. “Nós nunca quisemos decepcionar nossos fãs e estamos gratos pela compreensão durante esta fase.”
Ao mesmo tempo, a banda continua a saga de lançar seus três álbuns, ¡Uno!¡Dos! e ¡Tré!. O primeiro já está disponível, e o segundo ganhou nesta terça, 9, uma primeira faixa. O próximo álbum deve ser lançado no dia 13 de novembro. Ouça “Stray Heart” abaixo:

#Nova Tendência

 Fonte: Rolling Stone Brasil
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“A venda de discos não funciona mais”, diz guitarrista do Linkin Park

O século 21 chegou e estabeleceu uma nova ordem no universo fonográfico.


A modernidade estabeleceu novos parâmetros e novas quantificações. A venda de discos despencou na velocidade de um download. E, crescendo nesta nova tendência, a banda norte-americana Linkin Park desponta como grande fortaleza roqueira imune a bordoadas, ataques e queda nas vendagens físicas. Em 21 de setembro, eles se transformaram na primeira banda a alcançar a marca de 1 bilhão de visualizações no YouTube – no pop, artistas solo como Lady Gaga, Rihanna e Justin Bieber também alcançaram a marca.

Não que o grupo, que faz quatro shows no Brasil (veja abaixo) a partir deste sábado, 6, tenha passado imune às quedas nas vendagens. Os números físicos não mentem: Hybrid Theory, lançado em 2000, vendeu 10 milhões de cópias ao redor do mundo, enquanto A Thousand Suns, de 2010, chegou a um ínfimo 1,7 milhão.
Independentemente da qualidade das canções presentes em cada disco, a queda tão grande mostra como a indústria mudou. Principalmente por isso que para o quinto e último disco, Living Things, lançado em junho deste ano, é totalmente descompromissado em buscar sonoridades diferentes. “Nesses novos tempos, as pessoas ainda estão procurando novos termômetros”, diz o guitarrista da banda Brad Delson, por telefone, à Rolling Stone Brasil. “A venda de discos não funciona mais. A cultura popular tem outros parâmetros agora. Para nós sempre foi a internet. Tentamos sempre nos adaptar aos fãs e fazer o melhor para a nossa arte”, completa.
Para ele, o impacto de redes sociais como o Facebook e o Twitter foi violento na forma como as bandas se relacionam com o público. Um anúncio na página da banda na rede social de Mark Zuckerberg atinge mais de 45 milhões de fãs instantaneamente. “O impacto é enorme. E o YouTube também. Tentamos é fazer a melhor música possível e dividi-la com as pessoas”, argumenta Brad.
Mas qual é o sentido de tudo isso? A conectividade tem um sentido maior, que o Linkin Park faça shows empolgantes e encontre, a cada apresentação, um público com as letras na ponta da língua. Do Brasil, Brad tem ótimas lembranças. Esta é a terceira passagem por aqui e, como já mostrado em 2004, num show para o 70 mil pessoas no Estádio Morumbi, em São Paulo, ou na fria última noite do festival SWU, em Itu, em 2010, a plateia sabe responder ainda mais alto que as guitarras e os berros do vocalista Chester Bennington. “Acho que aquele primeiro show, em 2004, foi o nosso maior público”, diz o guitarrista. “Nunca tocamos tantas vezes assim no Brasil em uma só turnê. Estou realmente ansioso para chegar logo”.
O Linkin Park pode ser considerado a última grande banda de rock da geração da MTV. Com clipes sempre bem montados, com roteiros divertidos e cheios de efeitos especiais, eles cativaram adolescentes unindo o rap às guitarras distorcidas, os ferozes gritos das dores jovens de Bennington às palavras engajadas de Mike Shinoda.
Para uma banda como o Linkin Park, o que é mais importante: os dois Grammys que eles já faturados ou ser o primeiro grupo de rock a ter mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube? Brad para e pensa alguns segundos. “Sabe, é surreal, na verdade. Não sei quanto é 1 bilhão”, brinca. “Tudo o que você está mencionando é incrível porque, de alguma forma, mostra as pessoas conectadas com o que estamos fazendo. Acho que a única coisa que controlamos é a nossa música. Depois que divulgamos, ela sai do nosso controle, as pessoas podem gostar ou odiar. Quando estamos no estúdio tentamos colocar vendas nos nossos olhos e fugir do mundo. Não pensamos no que vai fazer sucesso ou não. Pensamos em qual é a melhor canção que podemos fazer”.
Brad sabe e entende que o Linkin Park foi transformando sua sonoridade até o penúltimo disco, quando a reviravolta foi maior. Mas, para ele, era uma questão de “estabelecer o estilo da banda”. “Não fugimos de nada [com A Thousand Suns]. Mas nos sentimos confortáveis em experimentar, ver tudo o que podemos fazer.” No novo álbum, Living Things, que vem com a produção da lenda vida Rick Rubin (Metallica, Red Hot Chilli Peppers, Audioslave, System of a Down, Beastie Boys), a banda faz uma curva fechada e volta à direção certa. E pronta para o próximo bilhão?
  • 07/10 – São Paulo – Anhembi
  • 08/10 – Rio de Janeiro – Citibank Hall Rio
  • 10/10 – Rio de Janeiro – Citibank Hall Rio
  • 12/10 – Porto Alegre – Gigantinho

 


Green Day lançará música na trilha sonora de Amanhecer – Parte 2

Curiosamente, o Green Day lançará a primeira faixa do último álbum da trilogia na trilha sonora de Amanhecer Parte 2, filme que encerra a saga Crepúsculo. 

A música “The Forgotten” foi a escolhida para estrear ¡Tré!, disponível no mercado a partir de janeiro.

“Assim que nos perguntaram se queríamos fazer parte da trilha nós concordamos na hora, porque os filmes são um fenômeno cultural insano”, disse o baixista Mike Dirnt em entrevista ao site Yahoo Movies.

Além do trio americano, Passion Pit, Ellie Goulding, St Vincent e Feist estão entre os artistas que participaram da trilha sonora do longa, que estreia nos cinemas brasileiros em novembro. 

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OPINIÃO: Se eles acham insano e juvenil A SAGA, por qual seria o motivo deles substituírem a criticada PARAMORE por eles acusarem ela de difundi um POP/PUNK,sendo eles um dos fundadores,juntamente com BLINK-182 do respectivo gênero comentado que há prepriamente ditos sobre a respeito.
Pensando bem a banda precisa de uma mente criativa e atual ex:. THE KILLERS.
Para nudar esse repetitivos RIFFS. 
As Músicas estão extremamente tediosa ao ponto dos produtores do iHeartRadio reduzirem a apresentação deles por queda de audiência que  
cuminou em toda irritação e consequemente na internação do Joe Amstrong.
Para tristeza de muitos e felicidade de um reduzido grupo de pessoas JOE AMSTRONG não é o mesmo do genial AMERICAN IDIOT…


Assista “Isolated System”, novo clipe do Muse

O Muse apostou em uma forma alternativa de divulgar seu novo disco, The 2nd Law. O grupo britânico liberou na última quarta-feira (3) o clipe de “Isolated System”, que, além de ser instrumental, curiosamente não faz parte do disco.

A música foi lançada como continuação da já divulgada “Unsustainable”, faixa que causou controvérsia ao incorporar elementos do dubstep na produção. O sexto disco do Muse chegou ao mercado oficialmente no último dia 28.   

                             Opinião do “Isolated System



Corram para as montanhas! Uma onda digital invade a cidade e persegue jovens. Esta é a narrativa do clipe de “Isolated System”, faixa do álbum The 2nd Law, lançado recentemente pelo Muse. Em um mundo que parece já acabado, um grupo de pessoas tenta fugir de uma ameaça estranha que digitaliza as pessoas, no que parece ser uma forma de criticar a alienação tecnológica da juventude contemporânea. O resultado é um vídeo melancólico, agonizante e pessimista, com um clímax final que dá outro sentido à música.

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E assista clicando aqui

Lollapalooza Brasil


A organização do Lollapalooza anunciou nesta segunda-feira (01) as principais atrações do festival, que será realizado nos dias 29, 30 e 31 de março, no Jockey Club, em São Paulo. Entre as principais atrações, estão no line-up Pearl Jam, The Killers, Black Keys e Queens of the Stone Age.

Os britânicos do Kaiser Chiefs e os escoceses do Franz Ferdinand também retornam ao país para o festival. Two Door Cinema Club, Flaming Lips, Alabama Shakes, A Perfect Circle, Hot Chip, Steve Aoki, Porter Robinson e o DJ Deadmau5 completam a lista de atrações internacionais.
O Planet Hemp puxa a fila do time de artistas nacionais que se apresentarão no evento. Criolo, Gui Borato, Lirinha e Ediie, Agridoce, Vanguart, Holger, Graforréia Xilarmônica  e Boss In Drama fecham a escalação do Lollapalooza 2013.

O Lollapass – ingresso com validade para os três dias –  terá o valor promocional de R$ 900 (inteira), podendo chegar a R$ 1.080 com a cobrança de taxa de conveniência. A pré-venda, limitada a 20% do total de 210 mil ingressos e destinada apenas aos usuários cadastrados, será aberta à meia-noite desta terça-feira e vai até as 23h59m do dia 15 de outubro. Os ingressos serão vendidos pelo site oficial do evento e poderão ser parcelados em até cinco vezes sem juros no cartão de crédito. O line-up diário, bem como os valores individuais dos ingressos, só será divulgado no dia 15.


             Veja a lista completa das atrações do Lollapalooza 2013, de São Paulo:


Pearl Jam, The Killers, The Black Keys, Deadmau5, Queens of the Stone Age, Planet Hemp, A Perfect Circle, Franz Ferdinand, Kaskade, Steve Aoki, The Hives, Flaming Lips, Knife Party, Cake, Kaiser Chiefs, Two Door Cinema Club, Hot Chip, Passion Pitt, Criolo, Tomahawk, Nas, Foals, Crystal Castles, Major Lazer, Puscifer, Gui Boratto, Porter Robinson, The Temper Trap, Madeon, Alabama Shakes, Of Monsters and Men, Zeds Dead, Rusko, Toro y Moi, Gary Clarke Jr., Technostalcia Feat. DJ Marky & Bid, Feed Me, Lirinha + Eddie, Agridoce, Vanguart, Vivendo do Ócio, Mixhell, Holger, Dirtyloud, Wehbba, Ludov, Graforréia Xilarmônica, Tokyo Savannah, Copacabana Club, Wannabe Jalva, Baia, República, Stop Play Moon, Database, Lennox, Boss in Drama, Classic, William Naraine, Perrosky e Bruno Barudi.


Ouça na íntegra "Transit of Venus", o novo álbum do Three Days Grace

“, quarto álbum de estúdio do , será lançado no dia 02 de outubro, mas você já pode escutá-lo abaixo. O disco, que inclui o primeiro single “Chalk Outline”, também conta com uma versão de ““, uma balada hard rock de  em parceria com o guitarrista , lançada em 1993.
“Este é definitivamente [um álbum] um pouco mais forte e mais articulado. Queríamos ter uma abordagem diferente com esse álbum, quebrar limites, tanto quanto ao nosso som quanto ao o que cantamos – nos aprofundar numa abordagem diferente do que boa parte das outras bandas de rock que estamos ouvindo atualmente por ai andam fazendo”, disse o baterista Neil Sanderson ao site IGN.com.
Ele continuou, “Pensamos fora da caixa um pouco e tentei não ser tão estereotipado, experimentando com várias camadas. Queríamos ter músicas que fossem mais progressivas.. sem alienar o nosso som original. Ainda soamos como o Three Days Grace, mantivemos isso real”.


rehab do Joe Amstrong

A vida não está fácil para Billie Joe Armstrong. Após ter sido internado no início do mês devido uma “grave desidratação”, o vocalista do Green Day deu entrada em uma clínica de reabilitação no último domingo (23).


Segundo um comunicado postado no Facebook do grupo, o motivo da internação estaria relacionado ao “abuso de substâncias”.  O surto de raiva que o vocalista teve durante a apresentação da banda no festival iHeartRadio, na última sexta-feira (23), também seria um dos catalisadores para rehab do vocalista.


Billie Joe teria ficado descontrolado após a organização do evento supostamente ter diminuído o tempo de duração do show do Green Day. “Eu não sou a p%#$ do Justin Bieber seus filhas da p%@%”, disse o líder do grupo antes de destruir uma guitarra no palco.


Os outros dois integrantes do trio se desculparam pelo ataque do parceiro e anunciaram que algumas aparições promocionais do grupo terão de ser canceladas devido a internação do vocalista.



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